28 março, 2007

A Ars Dei Divulga:

Curso para a prática da Meditação Cristã
Este curso tem o apoio do padre Roberto Paz e destina-se a todos os cristãos em qualquer idade que sentem necessidade de um aprofundamento de sua Fé.
Esta é uma meditação de tradição cristã que herdamos dos monges do Egito e da Síria que era seguida também pelos leigos e hoje é aprovada pela Igreja Católica.

Data da reunião inicial: 14 de abril de 2007

Local: Salão Paroquial da Igreja da Paz
Rua Cristiano Fischer nº 149, POA.

Horário: 16:30 às 17:30O horário a seguir do curso será combinado de acordo com a disponibilidade do público presente.
Orientador espiritual: Cônego Sergio Raupp
Coordenação: Niura Arnt Fernandez e Simone Campani

Informações: cljaeger@gmail.com
Ou fones: 3334 6605 3228 3123

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA A XXII JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE


"Que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei" (Jo 13, 34)


Queridos jovens!


Por ocasião da XXII Jornada Mundial da Juventude, que será celebrada nas Dioceses no próximo Domingo de Ramos, gostaria de propor à vossa meditação as palavras de Jesus: "que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei" (Jo 13, 34).


É possível amar?


Cada pessoa sente o desejo de amar e ser amada. Mas como é difícil amar, quantos erros e falências devem verificar-se no amor! Há até quem chegue a duvidar que o amor seja possível. Mas se carências afectivas ou desilusões sentimentais podem levar a pensar que amar é uma utopia, um sonho irrealizável, talvez seja necessário resignar-se? Não! O amor é possível e a finalidade desta mensagem é contribuir para reavivar em cada um de vós, que sois o futuro e a esperança da humanidade, a confiança no amor verdadeiro, fiel e forte; um amor que gera paz e alegria; um amor que une as pessoas, fazendo-as sentir-se livres no respeito recíproco. Deixai então que eu percorra juntamente convosco um itinerário, em três momentos, na "descoberta" do amor.

20 março, 2007

Comentário ao evangelho!

O que nos diz Santo Agostinho hoje?

Clique aqui para saber!

19 março, 2007

São José, fiel vocacionado!

São José, esposo da Virgem Santa Maria
"O Anjo do Senhor manifestou-se-lhe, em sonho, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria como tua Mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo." Mt 1,20

Hoje, comemoramos o grande patrono da Igreja Universal, São José. Ninguém ignora que São José, é o esposo de Nossa Senhora e pai adoptivo de Jesus. A Bíblia não fala muito dele. No entanto, o amor cristão faz de cada palavra do Evangelho de São Mateus um ensinamento novo para a vida. Eis alguns factos que sempre recordamos: A ordem dada a São José, de receber Maria como esposa. É o fim do Antigo Testamento e o começo do Novo. Ele é o patriarca, o grande pai.

A fuga para o Egipto e a volta lembram a história de todo o povo de Israel - o Êxodo. Portanto, São José é o amigo do povo, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores. Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem "justo". Tanto a Idade Média quanto os tempos modernos lembraram muito São José como modelo para o lar e, também, para o operário.

A simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós.

Comentários de Leão XIII, papa de 1878 a 1903: Quanquam pluries.

S. José, santo patrono da Igreja
José era o guarda, o administrador e o defensor legítimo e natural da casa divina de que era o chefe. Exerceu esses cargos durante a sua vida mortal. Aplicou-se a proteger com um amor soberano e uma solicitude quotidiana a sua Esposa e o divino Filho; ganhou dia a dia, com o seu trabalho, o que era necessário a um e a outro, para o alimento e para o vestuário; preservou da morte o Menino ameaçado pelo ciúme de um rei...; nas dificuldades da viagem e nas amarguras do exílio, foi constantemente o companheiro, o auxílio e o sustentáculo da Virgem e de Jesus.

Ora a divina casa que José governou com autoridade de pai continha as primícias da Igreja nascente. Tal como a Virgem santíssima é a mãe de Jesus, também ela é mãe de todos os cristãos que gerou no Calvário, no meio dos sofrimentos supremos do redentor; Jesus Cristo é também o primogénito dos cristãos que são seus irmãos, pela adopção e pela redenção (Rm 8,29).

Tais são as razões pelas quais o bem-aventurado patriarca S. José considera como sendo-lhe particularmente confiada a multidão dos cristãos que compõem a Igreja, isto é, essa imensa família espalhada por toda a terra, sobre a qual ele detém como que uma autoridade paternal, uma vez que é o esposo de Maria e o pai de Jesus Cristo. É, portanto, natural e muito digno do bem-aventurado S. José que, tal como provia outrora a todas as necessidades de família de Nazaré e santamente a envolvia com a sua protecção, cubra agora com o seu patrocínio celeste a Igreja de Jesus Cristo e a defenda.

Fonte: Disponível em: <http://evangelhoquotidiano.org/>.
Acesso em: 19 mar. 2006.